28/10/2016 às 11h28min - Atualizada em 28/10/2016 às 11h28min

Piadas

E tem aquela do gaguinho que estava pra se casar. O amigo gozou da cara dele:
- Mas você vai se casar com essa moça? Ela é feia, mais velha do que você, já deu pra todo mundo. Além disso, é chata, balofa...
- A-mor... A-mor... A-mor...
- Vai, gaguinho! Termina de falar logo, pô!
- A-mor... A-mor... A-morfética engravidou!

O paquerador viu aquela garota gostosona parada no ponto de ônibus. Estava com uma minissaia curtíssima e blusinha coladinha no corpo. O cara pensou: “é hoje”! E chegou com o velho papo de sempre:
- Você tem horas?
E a menina:
- Hora eu tenho, o que não tenho é local!

O caipira chegou ao oculista puxando a mulher pela mão e perguntou:
- O senhor que é zoísta?
- Ô, meu amigo, não sou zoísta! Sou oculista.
- O que é que o senhor é?
- Eu sou o-cu-lis-ta!
E o caipira falou para a mulher:
- Vambora, muié, vambora, que o teu negócio é nos zóios!

No exame psicotécnico, o examinador perguntou para o português:
- Seu Manuel, o senhor sabe o que é muito e pouco? Dê-me um exemplo de cada coisa.
E o seu Manuel, mais do que depressa, respondeu:
- Tijolo!
- Como, tijolo?
- Oras, pra construire uma casa, é pouco, mas, se cair na cabeça, é muito!

Aquele cara era muito mentiroso. O apelido dele era Zé Mentira. Morava numa cidadezinha do interior, onde era muito conhecido por suas mentiras. Os garotos adoravam ouvir os papos dele. Um dia, os meninos estavam jogando bolinha de gude, quando o Zé Mentira passou por eles, que chamaram:
- Seu Zé Mentira! Conta uma mentira prá nós!
- Agora num posso não, que tô apressado! Tô procurando o meu canário, que fugiu com gaiola e tudo!

Era época de eleição, numa cidadezinha lá do Nordeste.
Lá é tudo na base do voto de cabresto, os caras são obrigados a votar na marra. Aquele coronel, que era candidato, era muito conhecido na cidade, a campanha estava esquentando e os seus cupinchas escreveram assim no muro da cidade:
- VOTE NO CORONEL JUVÊNCIO!
No dia seguinte, os adversários acrescentaram um NÃO na frente, ficando “NÃO VOTE NO CORONEL JUVÊNCIO”. Imediatamente, a turma do coronel Juvêncio pegou o balde de tinta e completou: “... PRA VER O QUE ACONTECE!”.

Numa roda de amigos, o camarada comentava o talento musical da filha:
- Vocês precisam ver a minha filha... Tá estudando violino e até ganhou uma bolsa de estudos na Europa!
Um dos amigos pergunta:
- Do governo?
- Não, dos vizinhos!

Dois velhinhos estavam conversando lá na pracinha, na véspera de Natal:
- Antenor, que coisa linda é o Natal! Será que existe alguma coisa melhor do que o Natal? Será que tem algo melhor que o Natal?
- Ah, Aparício... o SEXO também é muito bom!
- E você pretende mais sexo ou Natal?
- Ah, eu prefiro o sexo!
- Por quê?
- Porque Natal tem todo ano!
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