A mulher entra no consultório dentário, senta na cadeira com os olhos arregalados, olha fixamente para o dentista e pergunta:
- Doutor! Vai doer?
- Não vai doer nada.
Ela, não acreditando, na hora em que ele vai colocar a broca em sua boca, agarra no saco dele, que, assustado, diz:
- Mas, que é isso, minha senhora? Larga dos meus testículos! A senhora é louca?
- Louca coisa nenhuma. Nós não vamos nos machucar um ao outro, não é, doutor?!
Um perguntou para o outro:
- Por que é que o seu casamento terminou?
- Vou lhe explicar. Quando a gente namorava, eu falava e ela escutava. Depois de oito anos de casamento, ela falava e eu escutava. Ultimamente, a gente falava e os vizinhos escutavam.
Lá em Itu, iam dois caipiras caminhando e, quando passaram por cima da ponte, resolveram parar para mijar. Disse o primeiro, enquanto urinava, querendo contar vantagem:
- Nossa, cumpadi... Como esse rio é frio!
Disse o outro:
- É verdade, cumpadi! É frio e fuuundo!
Naquela escola do interior, a professora pergunta ao Joãozinho:
- Joãozinho! Você conhece torpedo?
- Conheço, sim, senhora! Conheço Tor Pedo, Tor Carlos, Tor João...
Dez horas da noite, o mendigo bate na porta da casa da solteirona, que era mais feia do que satanás mascarado de monstro. Estupidamente, ela já foi falando:
- Isso é hora de bater na porta dos outros? Seu mendigo ordinário, cachorro pesteado, fedorento! Veio pedir esmola, né?!
- Claro! Ou a senhora acha que vim aqui pedir a senhora em casamento?
Um caipira falando para o outro:
- Ô cumpadi! Tô achando aquela galinha, que tá lá no canto, meio esquisita.
- É... A coitada tá muito cansada!
- Por quê?
- É que ontem ela engoliu o elástico do meu suspensório e já botou o mesmo ovo quatorze vezes.
Amiga chorando no ombro da outra:
- Eu sou uma infeliz, Cremilda.
- Por quê?
- Eu sou uma infeliz! A família dele não aceita o nosso amor. São todos contra... O pai, a mãe, os irmãos, os sobrinhos... Todos mesmo!
E a amiga:
- Como é que pode ter gente tão má assim?
- É... E a pior de todas é a esposa dele!
O médico olha para a cara do paciente e pergunta:
- Eu já tirei suas amídalas?
- Não.
- Não tirei seu apêndice?
- Não, doutor.
- Cê não tinha uma namorada chamada Ana Maria?
- Tinha, sim, doutor.
- Eu sabia que tinha tirado alguma coisa de você!
No consultório, o velho médico explica para a Manuela:
- É como lhe digo, respirar fundo mata os micróbios.
E o portuga:
- Sim, doutore, mas como é que poderei ensinar uns bichinhos tão miúdos a respirar fundo?