09/01/2017 às 10h12min - Atualizada em 09/01/2017 às 10h12min

DECLARAÇÃO PÚBLICA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO 2013 A 2016

Diante das constantes acusações e insinuações efetuadas na imprensa regional pelo vice-prefeito e seus assessores da atual administração de Bom Progresso, nós da administração 2013-2016 viemos a público esclarecer que é lamentável que uma administração em seu início de mandato, em vez de buscar a união e o bem comum aos munícipes, busca alimentar atritos políticos e pessoais já conhecidos no município, de certa forma parece-nos uma maneira nada eficiente de ocultar a falta de conhecimento e capacidade de quem agora é responsável para governar o município, buscando culpar a quem já não tem mais a competência.
Durante todo nosso mandato, buscamos fazer uma administração transparente, responsável e tranquila e temos a certeza do dever cumprido perante a nova administração e a comunidade de Bom Progresso.
Está acima do ridículo a nova administração insinuar que programas e dados da Secretaria da Saúde foram apagados e que o parque de máquinas se encontra em condições precárias.
Respondendo as questões da Secretaria de Saúde colocamos que o prefeito anterior juntamente com o secretário de saúde, receberam por protocolo a solicitação de conferência acompanhada de todo o estoque de medicamentos da farmácia básica e do patrimônio da secretária. Este documento foi recebido na data de 23/12/16 pelo setor de protocolo do município, porém foi entregue ao então secretário Amauri na data de 28/12/2016, e na mesma data o referido secretário respondeu à comissão de transição que dispunha da data de 30/12/16 para que viessem então dois membros para fazerem a conferência solicitada, durante o período compreendido entre 08:30 às 11:30, houve apenas a presença de um membro da comissão de transição, funcionário da administração anterior (secretário então de Planejamento) já da atual administração 2017-2020 não houve a presença de qualquer pessoa.
Ainda no que diz respeito à saúde e seu atendimento todos os pacientes tem prontuário manual, que seguia sendo preenchido à cada consulta médica, atendimento de enfermagem, psicológico, nutrição, fisioterapia, dentário, etc. Portanto não há prejuízo no histórico pessoal de cada paciente do município, não há qualquer impedimento para que consultas sejam realizadas, pois estas não dependem de sistemas mas de atendimento pessoal e há profissionais concursados para isso. De todos os sistemas de informação o único que não é totalmente online é o SEPIN e as informações de cadastramento dos munícipes que foi realizado pelas agentes de Saúde que estavam no SEPIN estão todas no E-SUS, ou seja, estão disponíveis e como anteriormente pedem atualização periódica, como dados de endereço, nascimento, falecimento, mudanças que acontecem no dia-a-dia de todos, não existe a necessidade de refazer cadastros e sim atualização de dados. Os demais sistemas são online administrados pelo Ministério da Saúde, impossível de serem apagados ou deletados, por serem online são acessados por senhas pessoais que exigem CPF (portanto intransferíveis).
As fotos publicadas da Secretaria de Saúde que sugeriram ser lixo, na verdade tratam-se de equipamentos novos que chegaram no mês de dezembro, adquiridos com recursos de emenda Parlamentar, dentre eles balança, gabinete de consultório dentário e maca.
Quanto às fotos publicadas do parque de máquinas se tratam de maquinários  antigos, herdados de administrações anteriores já sucateados e que foram levadas a leilões onde não ouve interessados na compra, máquinas essas que toda população de Bom Progresso já conhece, diante da não venda em leilão o maquinário estava no pátio e lá permanece. A administração João Carlos e Moro optaram em adquirir maquinas e caminhões novos para bem atenderem às necessidades do município, conforme as fotos abaixo descrevem. A gestão municipal de João Carlos de Souza e Agostinho Moro, que trabalhou o quadriênio 2013-2016, além de executar um total superior a sete milhões de reais em projetos e programas, deixa como saldo nas contas desta atual administração um total de um milhão, quatrocentos oitenta e dois mil setecentos e vinte um reais e noventa e um centavos, desconsiderando ainda os valores apreendidos na operação Babilônia. Destes valores seiscentos e quarenta cinco mil, quatrocentos e trinta e nove reais com oito centavos são em recursos livres, que podem ser utilizados nas mais diversas áreas ligadas ao serviço público municipal. E o valor de oitocentos e trinta e sete mil, duzentos e oitenta e dois reais e oitenta e três centavos são recursos vinculados à serem investidos nas áreas de saúde, educação, assistência social, na execução de projetos em andamento ou que venham a ser realizados.
 
                                   Atenciosamente,
 
 
João Carlos de Souza                                         Agostinho Moro
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