O estudo, feito em parceria com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, a Universidade de Londres e o Conselho de Pesquisa Científica e Industrial da África do Sul começou a ser desenvolvido em 2005. O pesquisador Elíbio Rech, que coordenou a participação brasileira no projeto, explica que o uso da semente de soja geneticamente modificada permite a produção em larga escala da substância.
Elíbio Rech afirmou ainda que as sementes geneticamente modificadas vão ser cultivadas em condições controladas de contenção, dentro de casas de vegetação ou estufas, apenas para o setor farmacêutico. O pesquisador também disse que os efeitos positivos da cianovirina estão comprovados desde 2008, após testes feitos com macacos nos Estados Unidos.
Ele destaca que o investimento da Embrapa em pesquisas com biofármacos pode reduzir os custos de produção desses medicamentos no mercado farmacêutico em até CINQUENTA vezes.