Com a colheita sendo finalizada, a avaliação é de que apesar dos estragos decorrentes da chuva, o resultado da safra é considerado positivo.
As precipitações registradas no Rio Grande do Sul entre outubro e novembro carregaram de preocupações os produtores. Com algumas áreas prontas que não puderam ser colhidas em razão das precipitações, veio o temor de prejuízos à safra, que vinha em um ritmo animador.
Presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Rio Grande do Sul (Acergs), Vicente Barbiero diz que a entidade estima em 200 mil toneladas o volume de cereal com baixa qualidade, sem condições de ser usado pela indústria. A quantia representa menos de 10% do total, de 2,2 milhões de toneladas.