SOMOS TODOS ESSENCIAIS
Sim, somos todos essenciais para o Estado, através de geração dos impostos que pagamos. Sim, somos todos essenciais para a nossa cidade, através da geração de impostos, emprego e renda.
Sim, somos todos essenciais para nossos funcionários e suas famílias, que dependem de sua renda para o pagamento de seu alimento, saúde e educação. Sim, somos todos essenciais, independente do nosso tamanho, número de
funcionários, do vendemos, produzimos ou do serviço que prestamos.
Se não tem renda, não tem consumo. Se não tem consumo não tem empresa. Se não tem empresa, não tem emprego – e assim o caos será instalado e ainda haverá a circulação do vírus, pois as aglomerações, principais fontes de propagação, não foram impedidas com vigor.
Estamos, desde o início de Pandemias, há um ano, cumprindo rigorosamente as regras dos protocolos sanitários sem nenhum registro de surto descontrolado dentro de nossas empresas. As pessoas precisam ser disciplinadas. Essa é a única solução enquanto aguardamos a imunização. Distanciamento social, máscara, lavagem de mão e álcool em gel, continuam sendo indispensáveis.
As Entidades não são contra os protocolos de saúde, entendemos o grave momento que estamos passando, mas não concordamos com as medidas que penalizam quem cumpre as leis e as regras, dividindo empresas em essenciais e não essenciais.
Estamos correndo um sério e eminente risco: o fechamento de empresas e o desemprego, sem que isso se resolva o problema do contágio. Lembrem-se: essas empresas são responsáveis por alimentar milhares de famílias que, hoje, dependem delas para sobreviver.
Pedimos encarecidamente que as autoridades envolvidas nas decisões referente às Bandeiras e Protocolos flexibilizem as regras e que permitam mesmo em Bandeira Preta, que as empresas do comércio e serviços possam adotar as mesmas regras, com controle de público e distanciamento. Que ao menos possam, com um mínimo de contato com clientes, fazer cobrança de carnês e entregas de mercadorias.
POR FAVOR. SOMOS TODOS ESSENCIAIS.
Ressaltamos a necessidade da obediência às medidas de controle, aos protocolos de higiene, uso de máscara e distanciamento social. É de fundamental importância, principalmente, a real conscientização da comunidade para a não aglomeração em qualquer nível, começando pelas festas de família, grupos de amigos e mesmo a proximidade física entre duas pessoas.
Aldir Mauro Huber
Presidente da CACIS
Antônio Afonso Granich
Presidente do Sindilojas Celeiro
Paulo Cesar Bohn
Presidente da CDL