23/10/2020 às 11h24min - Atualizada em 23/10/2020 às 11h24min

Home Office é uma alternativa usada em muitas negociações trabalhistas

Estagiária Daiana Fernanda Hilgemann
As negociações trabalhistas, em que o trabalho home office vem sendo incluídas estão crescendo nesse ano, um levantamento com base em dados do Ministério da Economia, mostram um aumento de mais de 6 vezes comparado com o mesmo período do ano passado, correspondendo de janeiro a setembro. Em 2019 as negociações que envolviam o home office era visto em 2,4% dos casos, e em 2020 o trabalho remoto já chega em 15,9% das negociações. O aumento significativo dessa inclusão se dá em virtude da pandemia do coronavírus.

Esses acordos existem para evitar as demissões, e proteger aqueles que fazem parte do grupo de risco da covid-19. Para isso existe uma renegociação salarial, de acordo com a renegociação do modo de trabalho, que vem sendo até superior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), presente em 45,9% das negociações coletivas. Já em 29,6% delas, o reajuste foi igual ao INPC; e só em 24,5%, abaixo do índice. Em setembro, o piso salarial obtido pelos trabalhadores nas negociações coletivas foi de R$ 1.300, valor 24,4% superior ao salário mínimo nacional, de R$ 1.045. Esses valores reajustados podem ser maiores do que o salário mínimo, sempre indo de acordo com o salário convencional do funcionário, se alterando para a função home office.

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