Ferreira afirma, no entanto, que sempre que recursos bloqueados pelo contingenciamento do Orçamento da União são desbloqueados, a prioridade é pagar as obras atrasadas.
O representante da Câmara Brasileira da Indústria da Construção José Carlos Martins também participou da audiência e afirmou que em algumas regiões faltaria R$ 1,5 bilhão de liberação orçamentária para o Minha Casa, Minha Vida este ano. O orçamento total é de R$ 5 bilhões.
Ele diz ainda que os atrasos podem gerar desemprego em massa.
O representante do governo disse que o programa deve mudar em 2020. Segundo ele, uma das ideias em estudo pretende conceder uma espécie de voucher para a compra direta da casa própria pelas famílias de baixa renda.