O presidenteRomildo Bolzan Júnior afirmou que a equipe não tem condições de entrar em campo. O clube já acionou a Federação Gaúcha de Futebol e aguarda um posicionamento oficial da entidade.
— Um jogador quase morreu — esbravejou o presidente Romildo em entrevista.
O ônibus com a delegação do Grêmio foi apedrejado na chegada ao Beira-Rio, na esquina da avenida Edvaldo Pereira Paiva com a rua Nestor Ludwig, na tarde deste sábado (26), antes do Gre-Nal 435. Estilhaços acertaram jogadores, entre eles o paraguaio Mathias Villasanti, que chegou a ficar desacordado.
O coronel da Brigada Militar Fernando Gralha Nunes, que acompanhou a escolta do ônibus gremista, afirmou que os responsáveis pelo ataque estavam escondidos antes da chegada do veículo.
— Um fato isolado. Um grupo de marginais atacou o ônibus do Grêmio. Eles saíram de repente, estavam escondidos. Estamos em busca desse marginais. O comportamento da torcida em geral tem sido exemplar, mas tivemos esse fato grave, que além de danificar o veículo causou lesões em um atleta. O policiamento que está no entorno que faz essa busca, mas eles fugiram para uma área fora da vista dos policiais, coberta pela vegetação — explicou em entrevista.