04/11/2016 às 10h44min - Atualizada em 04/11/2016 às 10h44min

Ainda há empresas do Século 20

Todo dia o mundo gira. Todo dia há mudanças. Sejam devido a novas descobertas da ciência ou evoluções naturais do ser humano, que está sempre em busca da felicidade e de segurança. Estas mudanças também são as nossas mudanças de comportamento, do jeito de ver este mundo e viver a vida. Desta forma, concluimos que nós enquanto consumidores também mudamos e estamos em permanente evolução. Isso se manifesta nas necessidades e nos nossos sonhos de consumo.
Sonhamos com TVs maiores, tecnológicas e mais interativas. Sonhamos com carros com design mais sofisticados e com menos consumo de combustível. Sonhamos com aparelhos celulares que possam nos conectar mais tempo e com mais pessoas. Temos cada vez menos filhos, mas os que temos agora opinam e, em muitos casos, decidem as compras. Os pets, cães e gatos, que é um mercado em crescimento vertical, são filhos queridos, em muitas famílias.
Agora o cliente não pede mais. Ele manda, e como manda! Muitos com o Código de Defesa do Consumidor debaixo do braço ou decorado na cabeça. Ou seja, o consumidor está no Século 21, enquanto grande parte das empresas está no século passado. Vemos todos os dias atendimentos antiquados, como se estivessem vendendo fumo em rama num bolicho.
Vemos formas de comunicação ultrapassadas e com pouco diálogo com os clientes, exatamente de quem é preciso extrair mais informações. Vemos a total falta de valorização dos colaboradores, que são o cartão de visitas da empresa. A internet é um campo pouquíssimo explorado pelas micro e pequenas empresas, apesar de grande parte dos consumidores estarem lá, esperando contato. Mesmo sendo ela, uma ferramenta relativamente barata, não pode ser usada de forma amadora, pois, assim como pode alavancar a imagem de uma empresa, pode por tudo a perder.
Não basta querer mudar, a empresa precisa de atitude. E esta mudança tem de começar por dentro, da direção aos colaboradores e não somente da boca pra fora. Parte fundamental dessa mudança passa por manter uma comunicação profissional com os clientes, sejam nas mídias convencionais como rádio, jornal, revistas e TV, como também nas mídias sociais. Afinal, mudar e não comunicar é o mesmo que não mudar.
Agora sabemos que consumidores do Século 21 não gostam de empresas do século passado!
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